Será que a violência, a guerra, as revoltas, os atentados, conflitos e outras formas de violência e destruição, são as novas formas de ensinar a geografia? Quem não sabe agora onde se situa o Iraque, o Ruanda, Mogadíscio ou a Tetchenia, Cabul e muitos outros lugares depois de ver os conflitos aí existentes pela televisão e de forma repetida . Deixo-vos com um mapa de conflitos no mundo e remeto-vos para uma postagem sobre “Guerra, Violência, Imagem” ... NO MEIO DE TUDO ISTO CONTINUO A PERGUNTAR: SERÁ ESTE O NOVO MÉTODO PARA ENSINAR A GEOGRAFIA?
um espaço aberto para comentar a Arte, a Cultura e o Património da Região de Alcobaça: tanto no passado como no presente e actualidades .
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
AINDA SOBRE TELEVISÃO
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21 comentários:
Olá Antóniio.
Venho felicitá-lo pela atribuição do Prémio Cegueira Lusa para o melhor blogue de Fevereiro de 2008.
Parabèns.
Um abraço amigo,
José Carreira (www.cegueiralusa.com)
António Delgado
Também lhe dou os parabéns por este prémio "Cegueira Lusa" mais que merecido.
Um abraço
Uma maneira bem triste de aprender geografia.
Um abraço
Parabéns António.
Valeu a pena!
Beijo,
Maria Faia
Obrigado amigo António por mais este belo exemplo, de facto a TV é uma caixinha de surpresas...
Abraços e continuação de um bom domingo.
Beezz
Caro José Carreira,
Obrigado pela distinção apenas agora tive oportunidade de saber o resultado. Agradeço aos leitores que se empenharam no destaque dos ecos e são votos meus que os leitores e comentadores deste blog continuem sensibilizados para aquilo que aqui vou expondo, denunciando ou criticando, não com a assiduidade que desejaria, mas com a disponibilidade que a minha vida pessoal, profissional e a inspiração me permitem.
Cordialmente
António Delgado
Obrigada amiga do SILENCIO CULPADO,
PELAS FELICITAÇÕES DE UM PREMIO COM O QUAL TAMBÉM FOI DISTINGUIDA.
CORDIALMENTE
António Delgado
Caro Papagueno,
Não tenho a menor duvida.
Um abraço
António
Olá Maria Faia,
Suponho que falas da distinção do Cegueira Lusa?!
um beijo também para ti.
António
Amigo Bezzbçogger,
Caixa de surpresas e algumas de muito má indole.
um abraço e retribuo a continuação de bom fim de semana.
António
António Delgado
Esta não pode ser a forma de ensinar geografia.
Uma consciência colectiva impõe-se a este mundo em convulsão e a esta comunicação social doente.
Um abraço
se ha echo tan comun las guerras, que la gente ya no le da importancia, a no ser que esta guerra se libre en tu pueblo
obrigado
Caro Colega António Delgado
Achei o seu blog muito interessante e de elevado nível pedagógico e importante para a tal cidadania activa indispensável ao bom funcionamento das regras democráticas.
O Título AINDA SOBRE TELEVISÂO
transportou-me até a uma aula maravilhosa nos anos setenta a que assisti em Paris VIII com o geógrafo de reconhecido estatuto entre os melhores geógrafos, com uma carreira académica admirável: O Yves Lacoste que escreveu um livro muito em voga no Maio de 68 "A Geografia serve antes de mais para fazer a guerra"
Esse livro deve ser relido, pois nos tempos actuais está bem patente na geopolítica internacional a importância das suas afirmações.
Parabéns António Delgado
Estimada SILENCIO CULPADO.
TAMBÉM ME PARECE QUE NÃO PODE SER...MAS O FACTO PARECE NÃO DESMENTIR E A COMUNICAÇÃO SOCIAL VAI NA ONDA.
UM ABRAÇO
HOLA TE LA MA MARIA,
LA INDIFERENCIA ES TOTAL...PEROLA GUERRA EXISTE. EN MI PUEBLO DE GUERRAS NADA.
UN ABRAZO.
Caro PAULO DA PAZ,
foi interessnte o nosso encontro ontem e a troca de impressões. acabei por ver que temos amigos comuns como o recem nomeado sectretário de Estado JMM. Já sei que o Almoço com o prof Ranita e a Mulher foi excelente mas a ementa não foi o celebre arroz de pato. Não fiquei, para o almoço porque tinha compromissos que me requeriam noutro lugar.
Agradeço a visita bem como os elogios e espero que o amigo se torne frequentador e comentador deste espaço que mais não faz do que reinvidiar uma cidadania associada a uma determinada região, a de Alcobaça! UM abraço fraterno
António Delgado
Não é só na televisão e nos jornais, nem tão pouco no cinema, que nos vamos apercebendo da violência e das guerras que são, para alguns um mero negócio ou uma afirmação de poder. Há livros, há videos e jogos de consola e/ou computador que até dão um maior realismo à acção, pretendendo ser inofensivos e ou até entertenimento.
Com tudo isto à sua disposição, e encarado sob esta filosofia, como queremos que a guerra e as outras formas de violência mereçam o repúdio por parte dos nossos jovens? Tudo parece distante, improvável de acontecer perto de nós, e se correr mal talvez até se possa reiniciar "o jogo"...
Abraço do Zé
Caro Zé Povinho,
Belo e acertado complemento o teu comentário.
Um abraço
António Delgado
Caro António,
Tudo evidencia que desapareceu o respeito pela vida humana, pelo sofrimento das pessoas, pela destruição de haveres, muitos com interesse histórico e artístico. Quem está a fomentar tudo isto? É muito complexo. A indústria do armamento terá sido o início destas hecatombes, e depois a estupidez e a avidez de lucros dos industriais de filmes, TV e comunicação social.
Já Eisenhower alertou para o perigo do complexo industrial-militar.
O exagero em tudo isto pode estar a ser aproveitado por organizações que pretendem dominar o mundo com um governo único, como pretexto para estabelecerem um Poder autoritário que escravize 95% da população debaixo da bota dos restantes 5%.
Os vindouros verão coisas nunca vistas e farão parte de uma «humanidade» totalmente diferente do que era previsível há poucas décadas.
Um abraço
Amigo A.JOAO SOARES,
De facto é muito difuso tudo isto para se saber de que parte sai todo este complexo de intereses onde as armas as bombas e a destruição, parecem ser as industrias que impulsam tudo isto. Há no etanto uma industria a dos quimicos ou a farmaceutica que tem muito mais poder que qualquer uma das outras e normalmente esta muito calada.
Um abraço
António
O aproveitamente medíocre e mesquinho da violência e das pequenas tragédia e dramas de pessoas que até esquecem as suas "desgraças"perante uma simples câmara de Tv, metem-me nojo há muito tempo.
O apelo ao choradinho constante é a forma mais elementar de tentativa de aculturação e embrutecimento de um povo.
O poder, claro, agradece!
Um abraço.
Jorge G.
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