
Não só a Gripe A ameaça o planeta, como dizem alguns. A evolução de epidemias e pandemias vão muito mais além e têm uma grande variedade de nomes. Para informar existe o Mapa da Saúde (Health Map) (clic aqui). Um mapa mundial de alertas epidémicos desenvolvido em meia dúzia de idiomas, onde o Português também se encontra. As suas fontes englobam desde a Associação Internacional para as Doenças Infecciosas (AIDI), até à Organização Mundial de Saúde (OMS) e as notícias do Google. Entre as doenças catalogadas e no activo destacam-se: vírus do Nilo Ocidental, Dengue, Gripe Aviar, Encefalitis Equina, Peste, Ebola, Febre do rio Ross…e as habituais pneumonias, Gripe e Varicela.
5 comentários:
Muitas dessas doênças sao muito mais mortíferas que esta nova gripe, por exemplo a malária, ou até qualquer gripe das que vêm todos os anos.
Beijinhos
Desculpe, "Mapa Mundial das Doenças"!
Com as alterações provocadas pelo Homem pelo desenvolvimento da sociedade e da tecnologia, os seus efeitos são manifestados nas perturbações do equilíbrio dos ecossistemas: cada vez mais lixo e poluição.
Com este desequilíbrio e com o aumento da população, o homem vai ocupar (explorar) todas as regiões do planeta. Esta necessidade levou ainda a que muitos ambientes naturais fossem destruídos para aproveitamento urbano, agrícola ou industrial.
A destruição de habitats, a diminuição de biodiversidade e escassez de recursos, acrescida ainda, a contaminação dos ambientes, a redução dos recursos naturais renováveis, as alterações climáticas, o esgotamento dos recursos naturais não renováveis, etc… geram entre outros, problemas graves de saúde, quer a nível físico, psicológico e psicossomático.
Face à destruição da biodiversidade terrena, e em resposta à adaptação e sobrevivência dos seres vivos, mutações e metamorfoses se vão dar.
Parece pois, natural, que isso aconteça e daí a explicação para o aparecimento de novos microrganismos (micróbios, bactérias, fungos, vírus, etc…). E são esses que nos surpreendem através de novas manifestações de patologias. Patologias essas, que por serem ainda desconhecidas para o homem, criam tão mal estar e inquietação no seu espírito.
Doenças e epidemias provocadas por alguns desses hospedeiros, sempre houve. E penso que, não se trata de hoje haver mais doenças, mas sim, o facto de haver novas doenças, às quais a ciência ainda não tem resposta para a sua imunidade ou tratamento. Por outro lado, a rapidez/velocidade das coisas, com que o Homem se está a habituar, deixa-o terrivelmente frustrado, quando não encontra uma resposta rápida para a resolução destes problemas.
Diria assim, que afinal o Homem está a tecer a sua própria teia. Ou, como vulgarmente se diz, cavar a sua própria sepultura.
Enquanto entretido e ocupado com a evolução tecnológica e material, nem se apercebe dos seus resultados em termos de consequências directas ou directamente para ele próprio. Muitas dessas consequências se manifestam à posterior. Como será o caso destas epidemias mundiais.
Na minha modesta opinião, não valerá a pena remar contra a maré. Enquanto o Homem enveredar por este caminho é, e será, surpreendido cavalgamente por o resultado das suas próprias consequências. Serão assim, muito maiores as surpresas inesperadas, do que os resultados daquilo que ele quer alcançar nesta vida materializada.
Nesse aspecto, o Homem do Oriente evolui muito mais. Com uma perspectiva menos materializada e mais espiritualizada das coisas, ele conserva a Natureza (não a destrói portanto).
Parece pois, estar mais ao encontro com o Todo, com o Universo. Bebendo uma filosofia de vida muito mais saudável.
Nada é por acaso, e não é por acaso que as coisas acontecem. Urge reflectir (cada um de nós) sobre o caminho a percorrer e desta forma também, nos consciencializarmos, que não somos uma partícula individualizada apenas.
Somos uma partícula dum Todo, e é para esse Todo que devemos olhar e proceder em prol do seu Beneficio. Em benefício afinal, de nós mesmos.
As Leis Universais do Retorno e da Causa-Efeito são matemática pura!...
Cumprimentos Dr. António Delgado.
Um outro tipo de doença deixa-me igualmente preocupado - a miséria!
A ciência responderia a quase todas as doenças conhecidas.
Cumps
As doenças podem ser físicas, psicológicas e psicossomáticas. As físicas serão mais fáceis de ser diagnosticadas, avaliadas e tratadas do que as psicológicas obviamente (assintomáticas).
A miséria não é uma doença, mas uma consequência desta. Mais propriamente dos distúrbios psicológicos.
Não é só doente quem tem traços patológicos definidos. Também é doente, quem não tem discernimento e bom senso…
Cada coisa no seu lugar. Doença, miséria…pobreza, injustiça…são os lados menos bons da vida. Mas são também realidades com que temos que conviver.
A Vida é um Mundo-Escola. E estamos aqui todos para aprender. E aprender a lidar com tudo isso e a defendermo-nos também
Desde sempre houve miséria e haverá. Desde sempre houveram doenças e haverá…
Mas apesar disso tudo, também há coisas muito boas!... A Natureza, o nascer do sol, o anoitecer, a conquista de pequenos/grandes desafios, o sonho, a fantasia, a Arte, a amizade, o amor, os afectos, o sexo… Quantas coisas há, que são boas e nos alentam a alma!...
São para essas que devemos canalizar as nossas energias e fazer delas os nossos padrões de vida.
Doenças, males, miséria…. São precisos também, para nos fazer reflectir sobre os verdadeiros valores da Vida.
Um abraço.
Olá, António.
Venho desejar-te um bom fim-de-semana e agradecer-te por mais ele excelente trabalho.
De facto, ainda que haja quem não se preocupe com esta situação, o Mundo está cheio de ratoeiras. Nós, os que ainda vão pensando, devemos fazer o melhor possível para que os que nos irão seguir tenham uma vida o mais digna quanto possível.
Abraços.
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