O prazer é uma canção de liberdade, não é a liberdade.
É o florescer de vossos desejos, mas não o seu fruto.
É uma chamada da profundidade para a altura, mas não é o profundo nem o alto.
É o enjaulado que experimenta as asas, mas não é o espaço confinado.
Ai! Em verdade verdadeira, o prazer é uma canção de liberdade.
E eu desejaria, que a cantásseis com plenitude de coração, mas que não perdêsseis o coração no canto. Khalil Gibrán in Obras selectas. Edicomunicación,s.a. 1999
É o florescer de vossos desejos, mas não o seu fruto.
É uma chamada da profundidade para a altura, mas não é o profundo nem o alto.
É o enjaulado que experimenta as asas, mas não é o espaço confinado.
Ai! Em verdade verdadeira, o prazer é uma canção de liberdade.
E eu desejaria, que a cantásseis com plenitude de coração, mas que não perdêsseis o coração no canto. Khalil Gibrán in Obras selectas. Edicomunicación,s.a. 1999
27 comentários:
Interessantes pontos para reflexão. por este caminho, poderemos ir até à apreciação do fútil e o útil, o frágil e o duradouro, o fugaz e o vitalício, o gasto e investimento.
Nem sempre levantamos os olhos para ver mais longe e, por isso, para evitar tropeçar na pedra solta do passeio acabamos por bater com a cabeça no candeeiro.
Abraço
Gostei, boa escolha.
também gostei!
Sábio e inspirador... Cá se vai andando...
Um Abraço Fraterno
a canção e a liberdade, boa analise, bom pensamento
saudações amigas, bom fim de semana
Sempre em busca da liberdade, cantando. Por que não?
Cumps
Cantar a liberdade, em liberdade, não é a liberdade em si. Essa, na minha modesta opinião de anarquista, conquista-se pela luta.
Saudações cordiais
Caro A. João Soares,
é um ponto de vista tão razoável como o contrário. Tudo é uma questão de mercado e clientela...e sobretudo as suas sensibilidades!
Um abraço.
António
Caro Tiago,
Obrigado pela visita
Abraço António
Fico contente Lúcia...
Bjs.
Viva Ludo,
dedico a ti mesmo, estas tuas palavras " Sábio e inspirador" .
Um abraço fraterno
...liberdade!
Obrigado C. Valentes.
Cantar e a plenos pulmões amigo Guardião.
Caro Savonarola,
Pode ser assim ...é uma quesão de hipoteses.
António
No entiendo lo que escribiste podés traducirlo?
que cierto que en una cancion de libertad no esta la libertad
pero logra llegar el corazon y seguir sintiendo la libertad
me gusto mucho
te dejo muchos cariños amigo y que estes muy bien
un buen fin de semana y besitos
besos y sueños
Boa noite bom fim de semana
e o seu comentário está muito correcto
saudações amigas
Uma interessante reflexão sobre o prazer, que é um prazer ler...
Bfs, abraço.
Linda Freyja,
Si es esa la lectura que tambien hago. Es casi como dijo Picasso el arte es una mentira para llegar a la verdad.
Un beso.
António
Obrigado amigo C. Valente e a sua postagem muito bem observada.
Um abraço.
Nilson Barcelli, obrigado pela sua visita e que belo poema tem no seu blog.
um abraço
António
Hola Mucha, (Mi despertar)
Esta es la traducción.
El placer es una canción de libertad, pêro no es libertad.
Es el florecer de vuestros deseos, pêro no su fruto. Es una llamada de la profundidad a la altura, pero noes lo profundo nil o alto. Es lo enjaulado que toma alas, pero, no es el espacio confinado.
Ai! En verdad, el placer es una canción de libertad.
Y yo desearia, que cantárais com plenitud de corazón, pero no que perdireis el corazón en el canto.
Desde Portugal un beso y que estes bien em Miami.
António
Olá, amigo António!
Cá estou eu de novo. Sempre que posso, cá venho meter a minha "colherada".
Bem, neste caso, ainda que não pareça de acordo com o texto, o melhor é olhar de soslaio. É que desta forma, ainda que possamos pensar o contrário, só batemos com uma parte do corpo. Porque a outra, a do soslaio, não chega a bater.
Esta dava pano para mangas...
Um bom fim-de-semana.
David Santos
Viva Amigo David,
é sempre com enorme prazer que leio os seus comentários e é com muita alegria que recebo a sua visita e mais ainda quando ela mete a sua “colherada”.
Descobri este autor por casualidade quando vivia em Espanha e fiquei "enamorado", por ser um pensador estranho mas ao mesmo tempo atraente. Comprei a sua obra completa numa edição acessível. Tem poesia de rara beleza e texto com explanações filosoficas que e vão ao encontro do meu lado místico da vida. No entanto é difícil de perceber na nossa cultura ocidental, binária como é, igual a linguagem dos computadores e materialista pela forma do possuir, esta forma de entender o mundo como apresenta o pensamento de Khalil Gibrán. Entender a dimensão totalitária do signo ou da coisa em si sem a sua exclusão ou integração ou apropriação é rara senão estranha na filosofia ocidental. Só nalguma escolas teosoficas se pode encontrar esta dimensão de pensamento mas talvez porque a teosofia também tem origem oriental. De soslaio ou com intencionalidade a obra deste autor dá mesmo para especular muito.
Continuação de fim-de-semana Amigo David.
Antonio tan bello lo que escribiste tu español es perfecto Gracias te mando un beso del otro lado del charco
Gracias, por las palabras. La expession del otro lado des charco es muy bonita.
Besos dominicales.
António
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